Macau: Mais de 130 artistas na semana cultural
Mais de 130 artistas participam de 9 a 18 de outubro na 10.ª Semana Cultural da China e dos países de língua portuguesa que junta artistas de dança, música, teatro e gastronomia lusófonos.
Os concertos vão ter lugar no Largo do Senado e na Doca dos Pescadores de grupos vindos de Portugal (D.A.M.A), Cabo Verde (Grace Évora e Banda), Angola (Paulo Flores), Timor-Leste (Black Jesuz), Moçambique (Moza Band), Brasil (Banda Circulô), Guiné-Bissau (Rui Sangara), São Tomé e Príncipe (Alex Dinho) e China (Grupo Artístico Folclórico de Songjiang).
Pelo quinto ano consecutivo, a Semana Cultural da China e dos Países de Língua Portuguesa de Macau volta a ter uma mostra de teatro de países e territórios lusófonos.
A semana cultural volta a ter uma mostra de teatro, de 09 de outubro a 14 de outubro, com companhias de Macau, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Angola.
Este ano a feira de artesanato vai decorrer na Doca dos Pescadores com artesãos vindos da província de Guizhou da China e dos países e regiões de língua portuguesa, assim como uma mostra de produtos alimentares, tantos chineses, como lusófonos,
A gastronomia lusófona vai também estar em destaque na Semana Cultural da China e dos Países de Língua Portuguesa. Dez ‘chefs’ propostos pelas associações lusófonas locais vão preparar iguarias típicas das regiões de matriz portuguesa, desde o Brasil, passando por Portugal e até de Goa e Macau. O chefe cabo-verdiano José Olívio de Brito Fernandes e o moçambicano Humberto Nhamtumbo vão organizar workshops no Instituto de Formação Turística nos dias 18 e 19 de outubro.
As Casas Museu da Taipa vão acolher exposições de arte contemporânea do Angolano Guilherme Manpuya e de Tutu Sousa, de Cabo Verde. Vítor Marreiros vai apresentar uma exposição na Residência do Cònsul-Geral de Portugal
A Semana Cultural da China e dos Países de Língua Portuguesa é organizada pelo Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Fórum Macau), sendo coorganizadores o Instituto Cultural de Macau e o Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais da cidade. Conta ainda com a colaboração das associações das comunidades lusófonas que existem em Macau.