Apresentação da Somos!
A “Somos! – Associação de Comunicação em Língua Portuguesa” é uma organização cultural sem fins lucrativos com sede em Macau. Tem por objetivo principal a dinamização da língua portuguesa na Região Administrativa Especial de Macau, unindo a China e todos os espaços geográficos onde se fala português. Consideramos que a Somos!, em parceria com o governo de Macau e entidades locais, poderá ir ao encontro de projetos relacionados com as duas iniciativas fundamentais lançadas pela China: “Uma Faixa, Uma Rota” (a Faixa Económica da Rota da Seda e a Rota da Seda Marítima do Século XXI) e “Grande Baía Guangdong-Hong Kong-Macau”; contribuiremos ainda para o reforço do desempenho de Macau como “Plataforma de Serviços para a Cooperação Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa”.
A Somos! está preparada para concretizar os seus objetivos através da organização de iniciativas a nível regional e internacional, como exposições, espetáculos, produção e cobertura de eventos. Todas as atividades que a associação encetará terão um lugar de destaque nesta nossa página eletrónica, uma das valências da nossa associação, que servirá simultaneamente de multiplataforma para a difusão e preservação de estórias e tradições de todos os países da Lusofonia, China e Macau.
Somos! – Associação de Comunicação em Língua Portuguesa constituída por:
Mesa da Assembleia Geral:
Presidente – Olga Basílio Pereira
Secretária – Sofia Margarida Pereira Mota
Direcção:
Presidente – Marta Isabel Amorim Pereira
Vice-Presidente – Natacha Cristina Reis Fidalgo Gonçalves
Secretária – Margarida Sajara Madeira Mourato Vidinha
Conselho Fiscal:
Presidente -Susana Santos Diniz Antunes
Vogal – José Ângelo de Jesus Salgueiro
Vogal- Gonçalo Nuno Simões Rodrigues Martins
missão
A “SOMOS!” através desta multiplataforma pretende responder à necessidade de existência de um jornalismo de proximidade entre os países e regiões que constituem o espaço lusófono: Angola, Brasil, Cabo Verde, Goa, Damão e Diu, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Os conteúdos partilharão a mesma língua de comunicação, o Português, e Macau servirá de plataforma à nossa missão. Fugindo da agenda setting, a “Somos!” reúne, numa multiplataforma online, informação diversificada, assente essencialmente num jornalismo de causas de cariz social, educacional, cultural e turístico, indo ao encontro das motivações e interesses de um público plural e disperso pelos diferentes continentes do globo. As matérias não incluirão temas políticos, a menos que sejam indispensáveis, e unicamente em contexto, à perceção da realidade em alguma estória que se pretenda publicar.
Queremos aproximar as gentes e comunidades lusófonas, mesmo que separadas por ideologias ou convicções políticas. Cada país/região que constitui a comunidade lusófona funciona com realidades próprias, é portador de vontades, sentimentos e memórias comuns. A “Somos!” propõe-se a ser um veículo, através de Macau, para dar voz às comunidades. Desejamos dar o nosso humilde contributo para a preservação das heranças culturais enraizadas nos povos ligados pela história, língua ou cultura portuguesas. Juntamos correspondentes de todos os países/regiões referidos para serem os embaixadores da “Somos!”, para trazerem as estórias que importam contar para a nossa plataforma, de modo a que juntos possamos criar a memória coletiva digital do que é hoje a Lusofonia, um acervo etnográfico da comunidade lusófona.
valores
Embora seja verdade que os países/regiões da esfera lusófona desenvolveram dialetos, bem como posições culturais e civilizacionais consideravelmente díspares entre si, também não é menos verdade que no seu âmago se encontra a língua portuguesa. No sentido de preservar e dar a conhecer as expressões e manifestações culturais enraizadas em cada um dos povos, pretendemos criar uma plataforma aberta, interativa e abrangente, entre quem lê, vive, experiencia e sente. Queremos dar voz aos intervenientes. Por detrás de cada estória há um alguém. Todos temos algo para contar, até a nossa própria estória, indígetes sem rosto, personagens de um tempo e de um espaço que merece ser repartido e conhecido. Queremos ser os contadores dessas realidades, a ponte entre a diáspora, envolvendo toda a sociedade civil.