Artistas lusófonos promovem “Pontes de Encontro” no Clube Militar de Macau
Obras de nove artistas plásticos lusófonos estão patentes no Clube Militar de Macau a partir de quinta-feira, “um tributo à vitalidade das artes do mundo de língua portuguesa como um todo”, segundo a organização.
Armanda Alves (Angola), Marcelo Jorge (Brasil), Omar Camilo (Cabo Verde), Lemos Djata (Guiné-Bissau), Carlos Marreiros (Macau), Samuel Djive (Moçambique), Damião Porto (Portugal), Guilherme Carvalho (São Tomé e Príncipe) e Inu Berre (Timor-Leste) são os artistas plásticos contemporâneos que participam nesta mostra.
A exposição, que conta com três obras de cada um dos artistas, é patrocinada pelo Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, “visando contribuir para o aprofundamento das relações culturais entre a China e o os países de expressão lusófona”, sublinhou a organização.
A exposição de pintura lusófona vai estar patente na Galeria Comendador Ho Yin de 26 de setembro e 26 de outubro e faz parte do ciclo “Pontes de Encontro-2019”, organizado pelo Clube Militar de Macau, que se estreou este ano com uma mostra do artista plástico português Vítor Pomar, então integrada nas comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
A Fundação Macau, a Sociedade de Jogos de Macau, o Grupo Sam Lei e o Comandante Ng Fok apoiam igualmente este programa de eventos.
A curadoria e a produção executiva são da responsabilidade da APAC – Associação para a Promoção de Atividades Culturais.
A organização explicou em comunicado o que se pode esperar da mostra: “Os assuntos, cores e técnicas são naturalmente diversas. Eles refletem diferentes abordagens, sensibilidades e contextos. Isso é o que se podia esperar. O objetivo não é apresentar um tema ou uma abordagem unificada. Em vez disso, é fornecer um vislumbre da variedade de temas e modos de expressão encontrados nesses países”.
Fonte: Lusa